Disputados ao longo de 2025, os estaduais definiram os campeões regionais do futebol feminino brasileiro.

Os 27 campeonatos estaduais disputados em 2025 seguem como a principal base do futebol feminino no Brasil. Presentes em todas as regiões do país, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, os torneios garantem calendário, mantêm clubes em atividade e funcionam como porta de entrada para competições nacionais. Ao longo do ano, os estaduais reuniram realidades distintas e cumpriram papel central na formação e visibilidade das atletas.

Esse modelo passa por ajustes a partir de 2026. A Confederação Brasileira de Futebol anunciou um novo calendário para o futebol feminino, que prevê a redução das datas destinadas aos campeonatos estaduais. As competições regionais deverão ser disputadas em um período mais curto, concentradas entre janeiro e março, com limite de datas menor do que o adotado atualmente.

A mudança integra uma reorganização mais ampla do calendário nacional, com o objetivo de diminuir o acúmulo de jogos, evitar conflitos de datas e abrir espaço para competições como o Brasileirão Feminino e a Copa do Brasil. A proposta mantém os estaduais no calendário, mas redefine sua distribuição ao longo da temporada.

A temporada de 2025 reúne os 27 campeonatos estaduais do futebol feminino, disputados em diferentes formatos e períodos ao longo do ano. A seguir, o levantamento de cada estadual, com datas, contexto e principais informações de cada competição.

Região Norte

Acre – Galvez

No dia 22 de novembro, o Galvez superou a ADESG por 2×0 na final do Campeonato Acreano Feminino e confirmou o bicampeonato invicto da equipe. O primeiro gol saiu aos 14 minutos do primeiro tempo, quando Aissa aproveitou cruzamento e finalizou no canto da goleira. Na etapa final, Jaqueline ampliou após boa jogada pela direita, decretando o título.

Durante toda a partida, o Galvez manteve maior posse de bola e criou chances em velocidade pelas laterais. A ADESG tentou pressionar nos minutos finais, mas esbarrou na marcação organizada e não conseguiu reagir, deixando a equipe visitante sem finalizações de perigo.

Amapá – Portuguesa

A Portuguesa conquistou o Campeonato Amapazão Feminino de 2025 ao vencer a final em 16 de agosto, garantindo o primeiro título da equipe na competição. O gol decisivo foi marcado nos segundos iniciais do segundo tempo, pela atacante Nath.

A equipe administrou a vantagem até o apito final, mantendo compactação defensiva e explorando transições rápidas. O adversário teve posse de bola, mas não conseguiu criar finalizações claras, e o time campeão destacou-se na movimentação ofensiva.

Amazonas – 3B da Amazônia

No dia 18 de setembro, o 3B da Amazônia goleou o Penarol-AM por 4×0 na final do Campeonato Amazonense Feminino, assegurando o quinto título da equipe na competição. Dois gols ainda no primeiro tempo já abriram larga vantagem, deixando a equipe visitante em situação complicada.

No segundo tempo, o 3B ampliou em jogadas de infiltração e aproveitou erros individuais da defesa rival. A equipe dominou todos os setores do campo, finalizou com precisão e manteve o controle total da partida, garantindo uma vitória tranquila e convincente.

Pará – Paysandu

O Paysandu garantiu o título do Campeonato Paraense Feminino de 2025 ao derrotar o Tiradentes por 2×0, em partida realizada no dia 31 de outubro. O primeiro gol saiu em jogada trabalhada pelo meio, com finalização precisa da atacante principal do time, e o segundo foi fruto de cruzamento bem concluído na área adversária.

O confronto foi marcado por intensidade e disputa no meio de campo, com o Paysandu aproveitando falhas de posicionamento do Tiradentes. A equipe manteve equilíbrio defensivo e explorou contra-ataques, conseguindo segurar a vantagem até o apito final.

Rondônia – Desportiva Itapuense

No dia 13 de dezembro, a Desportiva Itapuense conquistou seu primeiro título profissional ao vencer o Brazuca por 3×0 no Campeonato Rondoniense Feminino. O placar foi construído com gols distribuídos ao longo da partida, garantindo controle desde os primeiros minutos.

A equipe dominou as ações ofensivas, trabalhando a bola com paciência e criando oportunidades tanto pelos lados quanto pelo centro. O Brazuca tentou pressionar no segundo tempo, mas não conseguiu converter suas investidas em finalizações perigosas, consolidando a vitória da Desportiva.

Roraima – Rio Negro

O Rio Negro venceu o São Raimundo por 2 x 0 e conquistou o título do Campeonato Roraimense Feminino 2025. O estadual, que contava com a participação de quatro times (River-RR, Náutico-RR, Rio Negro – RR  e São Raimundo – RR) chegou ao fim no dia 15 de Dezembro, em uma disputa que declarou o Rio Negro campeão.

A competição foi realizada em três rodadas e os dois melhores classificados se enfrentaram na final.

Tocantins – Sem informações

Não há informações disponíveis sobre a conclusão do Campeonato Tocantinense Feminino de 2025, incluindo campeã, vice ou resultados da final. O andamento da competição e as datas de possíveis partidas decisivas ainda não foram divulgados oficialmente.

Região Nordeste

Alagoas – UDA

No dia 20 de outubro, a UDA venceu o Guarani nos pênaltis por 7×6, após empate em 1×1 no tempo normal, e conquistou o Campeonato Alagoano Feminino. O Guarani abriu o placar no primeiro tempo, mas a UDA conseguiu igualar ainda na etapa inicial, levando a decisão para as penalidades.

Nas cobranças, a UDA converteu todas as finalizações, enquanto o Guarani desperdiçou uma tentativa. Durante o tempo regulamentar, ambas as equipes criaram oportunidades pelas laterais, mas o equilíbrio defensivo prevaleceu até a disputa de pênaltis.

Bahia – Bahia

No dia 8 de novembro, o Bahia venceu o Vitória por 2×0 na partida final do Campeonato Baiano Feminino e garantiu o hexacampeonato consecutivo da competição. Os dois gols da partida foram marcados por Wendy, ambos no segundo tempo, em um confronto que teve amplo controle tricolor desde os primeiros minutos da etapa final.

O jogo foi disputado na Arena Fonte Nova e aconteceu após o Bahia já ter vencido o jogo de ida por 1×0 no Barradão, o que resultou no agregado de 3×0 favorável ao Tricolor. A equipe comandada em campo conseguiu impor seu ritmo, criar as principais oportunidades e manter a vantagem até o apito final, consolidando mais um título estadual diante do maior rival.

Ceará – Fortaleza

No dia 25 de novembro, Fortaleza e Ceará decidiram o Campeonato Cearense Feminino após empate sem gols no tempo normal da partida final, realizada no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. O título ficou com o Fortaleza, que venceu a disputa de pênaltis por 4×3, com a goleira Lorrana defendendo duas cobranças e garantindo o troféu para as Leoas do Pici. A ida da final, três dias antes, também terminou em 0x0, mantendo a decisão aberta até a sequência de penalidades.

O jogo de volta foi de poucas oportunidades claras, mas marcado por equilíbrio técnico e atenção das defesas, com as goleiras das duas equipes realizando intervenções importantes. Na disputa por pênaltis, o Fortaleza converteu quatro cobranças, enquanto o Ceará acertou três, consolidando a conquista estadual em uma final que destacou a precisão nas penalidades como fator decisivo.

Maranhão – Sampaio Corrêa

O Sampaio Corrêa venceu o Iape por 2×0, em 14 de Dezembro, e conquistou o Campeonato Maranhense Feminino. O primeiro gol saiu no primeiro tempo e o segundo na segunda etapa, garantindo a vitória e o título estadual.

O time manteve domínio do meio de campo e pressionou a defesa adversária, criando chances principalmente pelas laterais. O Iape tentou responder com contra-ataques, mas não conseguiu finalizar com precisão, consolidando a vitória do Sampaio Corrêa.

Paraíba – Mixto-PB

No dia 20 de novembro, o Mixto‑PB conquistou o título do Campeonato Paraibano Feminino ao empatar em 1×1 com o Botafogo‑PB no tempo normal da grande final e vencer a disputa de pênaltis por 4×3. A decisão foi disputada na Vila Olímpica Parahyba, com a Onça Pintada abrindo o placar no primeiro tempo e o Botafogo igualando na etapa final antes da definição por penalidades.

Na disputa por pênaltis, o Mixto‑PB converteu as suas cobranças com precisão, enquanto a equipe alvinegra desperdiçou uma tentativa, levando o título estadual. Com o triunfo, o Mixto‑PB assegurou seu terceiro título consecutivo no Paraibano Feminino e se isolou como o segundo maior campeão da competição.

Pernambuco – Sport

No dia 30 de novembro, o Sport dominou a decisão do Campeonato Pernambucano Feminino ao golear o Ipojuca por 6×0 na final e conquistar o tetracampeonato estadual. A vantagem começou a ser construída ainda no primeiro tempo, quando a equipe rubro-negra marcou os primeiros gols e estabeleceu controle do jogo diante da defesa adversária.

Na etapa final, o Sport manteve o ritmo ofensivo e ampliou a diferença no placar com finalizações cruzadas e jogadas trabalhadas pelo meio, aproveitando a superioridade em todas as fases da partida. O Ipojuca, por sua vez, teve dificuldade em encaixar transições e não conseguiu converter suas finalizações em chances claras, enquanto o Sport seguiu criando oportunidades e assegurou o título com ampla vantagem no marcador.

Piauí – Liga São João

No dia 19 de outubro, a Liga São João/Piripiri sagrou-se campeã do Campeonato Piauiense Feminino ao empatar 1×1 com o Atlético Piauiense no tempo normal da partida final, disputada no Estádio Albertão, em Teresina, e vencer a disputa de pênaltis por 5×4. O confronto teve equilíbrio e intensidade, com as duas equipes convertendo tentativas antes da decisão nas penalidades.

Durante o tempo regulamentar, as jogadoras mantiveram duelo equilibrado: o Atlético Piauiense abriu o placar, mas a Liga São João buscou o empate ainda na etapa final, levando a definição para as penalidades. Na sequência, o time de Piripiri foi mais eficaz nas cobranças, garantindo o título estadual ao converter cinco tentativas contra quatro do adversário.

Rio Grande do Norte – União

No dia 13 de dezembro, o União conquistou o Campeonato Potiguar Feminino ao vencer o Potyguar Seridoense nos pênaltis por 3×2, após empate em 0×0 no tempo normal da partida final, disputada no Estádio Barrettão, em Ceará-Mirim. A decisão foi equilibrada, com as duas equipes buscando o ataque, mas sem conseguir marcar no tempo regulamentar.

Na disputa de penalidades, o União mostrou maior eficiência e converteu três das cobranças, enquanto o Potyguar acertou duas, garantindo ao União o pentacampeonato estadual feminino e encerrando a temporada com vitória no duelo decisivo.

Sergipe – Juventude

No dia 6 de dezembro, o Juventude conquistou o Campeonato Sergipano Feminino ao vencer o Confiança por 3×1 na final disputada no Centro de Desenvolvimento da Federação Sergipana. O Confiança saiu na frente no início da partida, mas o Juventude reagiu ainda no primeiro tempo, empatando de pênalti e virando o jogo antes do intervalo.

Na segunda etapa, o Juventude ampliou a vantagem com um terceiro gol, mantendo a pressão ofensiva e controlando as ações até o apito final. O time da casa criou as principais chances com jogadas pelas laterais e transições rápidas, conseguindo concretizar a virada que garantiu o bicampeonato estadual.

Região Centro-Oeste

Distrito Federal – Minas Brasília

No dia 19 de outubro de 2025, o Minas Brasília venceu o Real Brasília por 3×2 na final do Campeonato Candangão Feminino e interrompeu a sequência de títulos da equipe adversária, encerrando um ciclo de conquistas do Real Brasília no torneio. O Minas saiu na frente ainda no primeiro tempo, aproveitando um erro de recuo, e ampliou a vantagem com bola parada convertida em pênalti antes do intervalo.

No segundo tempo, o Minas Brasília chegou ao terceiro gol em jogada de infiltração e finalização precisa, mas o Real Brasília buscou reação nos minutos finais, diminuindo em cobrança de falta e marcando de cabeça após escanteio. A partida terminou em 3×2, com emoção até os acréscimos, e confirmou a taça estadual para o Minas Brasília no estádio Bezerrão.

Goiás – Vila Nova

No dia 8 de novembro de 2025, o Vila Nova venceu o Planalto por 2×1, de virada, no Estádio Aníbal Batista de Toledo, em Aparecida de Goiânia, e garantiu o bicampeonato do Campeonato Goiano Feminino. O Planalto abriu o placar aos 28 minutos do primeiro tempo, quando Cibele lançou para Maranhão, que avançou e tocou por cobertura para marcar. Em seguida, ainda na etapa inicial, Jéssica Simon empatou para o Vila Nova com um desvio de cabeça, mantendo a partida equilibrada.

Na segunda etapa, o Vila Nova conseguiu a virada com um chute forte de Anna Letícia de fora da área, que entrou no canto do gol e definiu o placar de 2×1 para as Tigresas. A vitória consolidou a equipe no topo da competição, assegurando o título estadual com uma rodada de antecedência e confirmando a campanha dominante no returno do campeonato.

Mato Grosso – Ação

No dia 9 de outubro de 2025, o Ação conquistou o título inédito do Campeonato Mato‑Grossense Feminino ao empatar 2×2 com o Operário FC no tempo normal da partida de volta da final, realizada no Estádio Dutrinha, em Cuiabá, e vencer a disputa de pênaltis por 4×2. No jogo de ida, o Ação havia vencido por 1×0, o que deixou o confronto em aberto até a decisão nas penalidades.

O Operário FC saiu na frente duas vezes no jogo de volta, com gols de Joysinha, mas o Ação reagiu com gol de Ana Jéssica e igualou o placar agregado, levando a decisão aos pênaltis. Nas cobranças, o Ação converteu quatro tentativas enquanto o Operário acertou duas, garantindo o título estadual pela primeira vez na história da equipe.

Mato Grosso do Sul – FC Pantanal

No dia 29 de novembro, o Pantanal assegurou o título do Campeonato Sul‑Mato‑Grossense Feminino com uma vitória por 1×0 sobre o Corumbaense, em partida disputada no Estádio Olho do Furacão, em Campo Grande. O gol da vitória saiu no segundo tempo, em jogada trabalhada pelas jogadoras de ataque, que aproveitaram a superioridade no meio de campo para definir o marcador diante da defesa adversária.

A conquista coroou uma campanha consistente do Pantanal na competição de pontos corridos, em que a equipe terminou na liderança com todos os jogos disputados sem derrotas e vantagem sobre os demais times na tabela. A vitória sobre o Corumbaense confirmou o desempenho dominante do time ao longo do torneio e garantiu o título estadual feminino de 2025.

Região Sudeste

Espírito Santo – Prosperidade

No dia 6 de setembro, o Prosperidade conquistou o Campeonato Capixaba Feminino com campanha sólida na final diante do FC Estadual. No jogo de ida, a equipe de Vargem Alta venceu por 4×1, abrindo vantagem no placar agregado, e apesar da derrota por 2×0 na partida de volta, assegurou o título pelo resultado combinado de 4×3.

A decisão teve momentos de amplo domínio do Prosperidade no jogo de ida, com gols distribuídos que construíram a vantagem, e um segundo confronto mais equilibrado, no qual o FC Estadual buscou reação, mas não conseguiu reverter o agregado.

Minas Gerais – Cruzeiro

No dia 22 de novembro, o Cruzeiro sagrou-se campeão do Campeonato Mineiro Feminino ao empatar por 2×2 com o América-MG no jogo de volta da final. A Raposa já havia largado vantagem construída na partida de ida com vitória por 4×0, resultando em 6×2 no agregado favorável ao Cruzeiro.

O jogo de volta, disputado na Arena Gregorão, contou com gols de Letícia e Byanca Brasil para o Cruzeiro, enquanto Lorranny e Soraya anotaram para o América-MG, deixando o empate que confirmou o tetracampeonato estadual das Cabulosas.

Rio de Janeiro – Flamengo

No dia 21 de novembro, o Flamengo venceu o Fluminense por 2×0 na final do Campeonato Carioca Feminino, partida disputada no Estádio Luso-Brasileiro, e garantiu o título estadual. Os gols saíram na segunda etapa, com a atacante Djeni abrindo o marcador e um gol contra de Keké consolidando a vantagem rubro-negra no clássico.

O Flamengo dominou a posse e criou as principais oportunidades de gol ao longo do jogo, controlando as investidas do Fluminense e confirmando o nono título estadual da história do clube no futebol feminino.

São Paulo – Palmeiras

Na decisão do Campeonato Paulista Feminino de 2025, realizada em 14 de dezembro, o Palmeiras conquistou o título estadual pelo placar agregado, mesmo com derrota por 1×0 para o Corinthians na partida final. No jogo de ida, o Palmeiras havia vencido por 5×1, e o resultado combinado garantiu o título ao Verdão.

O duelo decisivo no estádio Canindé terminou com gol do Corinthians, mas não foi suficiente para reverter o amplo saldo construído na ida, assegurando ao Palmeiras o tetracampeonato paulista feminino.

Região Sul

Paraná – Coritiba

No dia 14 de dezembro, o Coritiba conquistou o Campeonato Paranaense Feminino ao golear o Toledo por 4×1 na finalíssima disputada no Estádio Francisco Muraro, em Curitiba. O Toledo abriu o placar ainda no primeiro tempo, mas o Coritiba reagiu rapidamente, empatando dois minutos depois e construindo a virada ainda antes do intervalo. No segundo tempo, a equipe alviverde ampliou a vantagem com mais dois gols, consolidando a vitória e garantindo o título inédito da competição.

A campanha do Coritiba foi marcada por desempenho ofensivo consistente ao longo do campeonato, com a equipe terminando invicta e somando resultados expressivos tanto na fase de grupos quanto na final, garantindo a taça com autoridade diante do adversário.

Rio Grande do Sul – Grêmio

No dia 23 de novembro, o Grêmio venceu o Juventude por 2×1 no jogo de volta da final do Campeonato Gaúcho Feminino, disputado na Arena do Grêmio, e conquistou o bicampeonato estadual. No confronto, o Tricolor abriu o placar no primeiro tempo, viu o Juventude empatar na etapa final e conseguiu a vitória com gol de pênalti antes do apito final, ampliando a vantagem estabelecida no jogo de ida.

A final de ida havia sido realizada anteriormente no Estádio Alfredo Jaconi, onde o Grêmio já havia vencido por 3×0, o que deixou o agregado em ampla vantagem. Com o resultado final em Porto Alegre, as Mosqueteiras confirmaram seu segundo título consecutivo no futebol feminino gaúcho.

Santa Catarina – Avaí/Kindermann

No dia 25 de outubro, o Avaí/Kindermann conquistou o título do Campeonato Catarinense Feminino após decisão equilibrada contra o Criciúma. A definição aconteceu nos pênaltis, após os confrontos da final apresentarem empate agregado. Na sequência de penalidades, o Avaí/Kindermann foi mais preciso e venceu por 4×2, garantindo o campeonato estadual.

A decisão foi marcada por disputa equilibrada nos 90 minutos, com chances para ambos os lados, mas nenhuma equipe conseguiu se impor de forma decisiva no tempo normal, levando a disputa para as cobranças, onde o Avaí/Kindermann confirmou a conquista estadual.

Foto: Foto: Jhony Inacio/Ag. Paulistão